A luz da manhã rasgou-me olhar
O céu cinzento finge não aparecer.
São dez e pouco, não quero acordar
Ao longe uma esquina dobra o amanhecer
Na rua onde moras fiquei a espera
Que a chuva e o frio chamassem por mim
Na rua onde moras não há primavera
O outono chegou e levou tudo de mim!
Na rua onde moras ninguém sabe o meu nome
Os passeios são longos, sedentos de fome
O dia acaba num gesto sem fim
De braços abertos chegas perto de mim.
Na rua onde moras fiquei a espera
Que a chuva e o frio chamassem por mim
Na rua onde moras não há primavera
O outono chegou e levou tudo de mim!
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